
Autoridades políticas e religiosas dividiram o mesmo palco e destacaram a vida de Maria – mãe do filho de Deus, para os cristãos, e mãe do profeta Jesus, para os muçulmanos – como exemplo de integração dos povos. Sete tendas temáticas e um espaço para meditação foram montados para atender o público.
Estiveram presentes o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; o vice-governador do Paraná, Flávio Arns; o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi; o secretário geral do Comitê do Diálogo Cristão Muçulmano, Mohammad Sammak; o cardeal e arcebispo emérito de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo; o vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom José Belisário da Silva; o guia religioso da Sociedade Beneficente Islâmica de Foz do Iguaçu, xeque Muhamad Jaafar Khalil; a coordenadora nacional da Pastoral da Criança, irmã Vera Lúcia Altoé; e o coordenador da Pastoral da Criança Internacional, Nelson Arns Neumann.
Representantes da Rede Global de Religiões pela Paz (GNRC), vindos de países como Nepal, Índia, França, Turquia, França e de outras quatro nações, também participaram do evento. Só a CNBB, o mais importante organismo católico do Brasil, levou Itaipu a 14 autoridades da Igreja. A comunidade muçulmana da região das três fronteiras foi representada por sete autoridades.
No Alcorão, livro sagrado do Islã, Maria é mencionada 34 vezes como exemplo de mulher, à frente das citações de Jesus, que aparece no texto em 25 ocasiões. O “hijab”, véu usado pelas muçulmanas, foi adotado pela religião por influência do traje de Maria.
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